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Alguns dias após meu encontro com
John Zegrus, fui pesquisar na internet alguma coisa
sobre esse viajante do tempo. Descobri que ele realmente
esteve no nosso mundo 70 anos atrás no Japão. Em 1959
ele foi abordado pela segurança do Aeroporto de Haneda
que não acreditaram que teria vindo de um país chamado
Taured. Atualmente, essa história é tratada como lenda
urbana. No apêndice, trato de alguns pontos
interessantes sobre essa história.
No início de janeiro deste ano (2025)
comecei a refletir a respeito da minha missão e o
resultado final foi a produção desta parte do livro.
Nesse período, ocasionalmente, a campainha de casa tocou
algumas vezes e não havia ninguém à porta, então
lembrava do que ele havia me dito na nossa despedida.
Refleti profundamente sobre como poderia dar os
primeiros passos rumo à criação de projeto tão
ambicioso: fundar um país soberano, com território
definido e o reconhecimento da comunidade internacional.
Depois de muito refletir, decidi que
o projeto seria estruturado em duas etapas, cada uma com
objetivos específicos e desafios únicos.
Etapa 1: Nação Taured.
Etapa 2: País Taured.
1 - Nação Taured
A primeira fase do projeto Mundo
Taured consiste na criação da Nação Taured, uma
micronação digital presente nas redes sociais e
metaverso. Essa etapa é essencial para estabelecer uma
base sólida de apoio, engajamento e reconhecimento da
mídia internacional. O cerne da nação será a criação de
uma coleção de NFT e formação de uma comunidade cujos
membros ativos estarão comprometidos com o
desenvolvimento do projeto. Aqueles que forem detentores
de ao menos um NFT da coleção serão reconhecidos como os
Senhores de Taured, em alusão a elite de nobres que
governam Taured em uma realidade paralela à nossa.
Os Lords de Taured – Os pais
fundadores de uma nação
A Nação Taured tem início com a
criação de avatares de Lords na forma de NFTs. Esses são
os Lords Fundadores e primeiros cidadãos de Taured.
Trata-se de uma coleção de arte generativa tipo PFP com
10.000 personagens, gerados por algoritmo combinando
vários traços da vestimenta de um cavalheiro
aristocrático com visual Steampunk.
Esses avatares digitais únicos,
poderão ser usados como fotos de perfil em redes
sociais, identificando que o perfil é de alguém
especial, Senhor de uma nação, apoiador do projeto de
criação de um novo país que será modelo de governança
para outros países.
Estudaremos a possibilidade de criar
encontros reais e virtuais (inclusive no metaverso) para
todos que forem detentores de um NFT de Lord possa
participar como membro especial.
A coleção será feita na blockchain
Ethereum e comercializada na plataforma OpenSea.
Inicialmente, serão distribuídos gratuitamente por meio
de airdrop 2500 NFTs. Esgotados esses, serão oferecidos
5 pacotes de 500 NFTs conforme os preços da tabela
abaixo.
|
NFTs |
ETH |
|
2.500 |
0.00 |
|
500 |
0,5 |
|
500 |
1,0 |
|
500 |
1,5 |
|
500 |
2,0 |
|
500 |
2,5 |
|
5.000 |
sem preço definido |
A receita proveniente da venda dos
NFTs e dos royalties da coleção será utilizada para
custear a parte dois do projeto, visto que o
investimento total é consideravelmente elevado. É
importante que aqueles que adquirirem os NFTs tenham
consciência de pagarem os royalties da coleção pois é
com a receita desses royaties que poderemos dar
continuidade ao projeto.
A comunidade Taured não está restrita
aos Lords. Qualquer pessoa que não seja identificada
como um Lord de Taured (NFT) poderá contribuir com
ideias e sugestões nas comunidades do X, Instagram,
Discord e Telegram. Entretanto, será visto como sinal de
status e importância quem possuir um NFT de Lord.
A coleção de NFT, além de ser arte
digital, representa uma comunidade formada por
entusiastas comprometidos com o ideal de construir um
país real, livre de impostos, totalmente automatizado e
soberano. No entanto, a coleção não está diretamente
vinculada à materialização desse projeto, pois sua
continuidade depende de ampla repercussão mundial e
aceitação do mundo cripto, além de investimentos
altíssimos e planejamento complexo nas fases posteriores
para se tornar realidade.
Após os dez mil NFTs terem sido
adquiridos, a expectativa é ter recursos financeiros
para a próxima etapa do projeto, que é a formação de um
país. Conheça a coleção de NFT dos Lords de Taured, bem
como a página do airdrop na OpenSea neste endereço:
www.taured.world/lords

2 - País
Taured
A segunda fase do projeto Mundo
Taured é mais ambiciosa e complexa: a criação de um
Estado Nacional planejado para ser um modelo de país
futurista e altamente tecnológico. Inspirada em
princípios de sustentabilidade, excelência científica e
eficiência administrativa, A República Unida de Taured
será projetada para se tornar uma referência global em
termos de qualidade de vida, inovação tecnológica e
modelo governança.
Essa fase exigirá recursos
financeiros significativos, além de uma estratégia
diplomática cuidadosamente elaborada para adquirir um
território real e garantir o reconhecimento
internacional da nova nação. Existem cinco opções para
obtermos um território.
1. Tomar um território pela força.
Opção totalmente descartada, pois, Taured é uma nação
fundamentada na paz e união.
2. Ocupar uma terra não reivindicada por nenhum país.
Esses territórios são conhecidos como Terra Nullius
(em latim "terra de ninguém"). Desconsiderando as águas
internacionais, todo planeta já tem dono, exceto três
lugares:
Liberland. Uma faixa de terra de 7
km² entre a Croácia e a Sérvia. Entretanto, este pedaço
de terra já foi reivindicado pelo ativista libertário e
escritor tcheco, Vít Jedlička, em 2015, embora não tenha
o reconhecimento de nenhum outro país.
Bir Tawil. Uma região inabitada no
deserto do Saara, cuja área é de 2.060 km² na fronteira
Egito-Sudão. Seria uma possibilidade para reivindicar a
posse, como algumas pessoas já tentaram fazer. Falarei
mais sobre essa região no próximo item.
Marie Byrd Land. O maior território
não reclamado do planeta, com uma área de 1.610.000 km².
Está localizada na parte da Antártida Ocidental, ao sul
do Oceano Pacífico e a leste da plataforma de gelo Ross,
entre os meridianos 158° e 103°. Se fosse um Estado
Soberano, seria o 18° maior país do mundo, maior que a
França, Espanha, Alemanha, Japão, Itália, Reino Unido,
entre outros.
Todavia, é uma das regiões mais
inóspitas da Antártida, caracterizada por um clima
extremamente rigoroso e condições geográficas
desafiadoras que tornam a vida humana praticamente
impossível. As temperaturas são extremamente baixas,
frequentemente abaixo de zero e invernos tão rigorosos
que podem atingir mínimas de -80°C. Infelizmente, está
descartada a possibilidade de fincar a bandeira de
Taured lá.
3. Construir uma ilha artificial ou
cidade flutuante em águas internacionais. Experiências
semelhantes foram implementadas através do uso de
plataformas. Dois exemplos são conhecidos: A República
Ilha da Rosa (destruída pelo governo italiano em 1969) e
Principado de Sealand, ativo nos dias atuais, embora não
tenha o reconhecimento de nenhum país.
4. Comprar um país já existente, como
deseja o presidente Donald Trump em relação à Groelândia.
A solução de aquisição de um país não é interessante
porque as opções viáveis para compra são países pequenos
e com os menores PIB mundiais. Haveria dificuldade da
população em aceitar um novo sistema de governo. Além
disso, as opções seriam ilhas ou arquipélagos, portanto,
estão ameaçados de desaparecerem, engolidos pelo mar nos
próximos 100 anos, devido ao aquecimento global.
5. A última opção é uma oportunidade
real: comprar um território em litígio.
2.1 – O
Triângulo Halaib e Bir Tawil
Em 1899, o Reino Unido estabeleceu a
divisão territorial do Sudão Anglo-Egípcio traçando uma
fronteira retilínea no paralelo 22 para separar o Sudão
do Egito. No entanto, como essa delimitação não levava
em conta as tribos locais, três anos depois, em 1902, os
britânicos redefiniram a fronteira para refletir melhor
a distribuição da população.
Nesse novo traçado de 1902, Bir Tawil,
uma região desértica usada como pastagem por tribos
ligadas ao Egito, foi transferida para a administração
egípcia (pertencia ao Sudão). Já o Triângulo Halaib, uma
área bem maior (cerca de 20.000 km²), que pertencia ao
Egito, foi entregue para o Sudão, pois seus habitantes
tinham mais ligação cultural com esse país.
Essa mudança favoreceu o Sudão e
prejudicou o Egito, que recebeu um pequeno pedaço de
terra árida e sem recursos em troca de um território dez
vezes maior e com litoral. Com o tempo, isso gerou um
conflito: O Egito reconhecia a fronteira original de
1899, o que lhe daria controle sobre Halaib e deixaria
Bir Tawil para o Sudão.
O Sudão, por outro lado, reconhecia a
fronteira estabelecida em 1902, o que manteria Halaib
sob seu controle e transferiria Bir Tawil para o Egito.
O resultado é que ambos os países disputam o Triângulo
de Halaib e nenhum dos dois quer Bir Tawil, pois aquele
que reivindicar Bir Tawil está, automaticamente, abrindo
mão de Halaib que tem muito mais valor.
Atualmente, o Egito exerce controle
administrativo sobre o Triângulo de Halaib. No entanto,
a soberania desse território permanece disputada entre
Egito e Sudão, sem um reconhecimento internacional claro
quanto à sua soberania. Apesar da presença militar e da
administração egípcia efetiva, organismos internacionais
e a comunidade diplomática, em geral, evitam
posicionamentos definitivos, tratando a área como um
território em disputa. É comum encontramos mapas onde as
duas regiões aparecem destacadas por linhas tracejadas.
Desse modo, Bir Tawil se tornou uma
das poucas terras no mundo sem soberania reconhecida (Terra
Nullius), sendo reivindicada por algumas pessoas com
a intensão de criarem micronações. Entretanto, fincar
uma bandeira no solo de Bir Tawil não garante a posse do
território. O projeto Mundo Taured propõe uma solução
mais ambiciosa: negociar a compra do Triângulo de Halaib
com Egito e Sudão e anexar Bir Tawil!
|
Resumo |
|
Ano |
Histórico |
Bir
Tawil |
Triângulo de Halaib |
|
1899 |
Reino Unido estabelece
fronteira no paralelo 22 |
Sudão |
Egito |
|
1902 |
Reino Unido redefine a
fronteira |
Egito |
Sudão |
|
1956 |
Independência do Sudão |
Egito |
Sudão |
|
2000/2025 |
Egito ocupa Triângulo de
Halaib |
Terra Nullius |
Egito |
|
Territory |
Coordinates (Paste into Google Maps or
Google Earth) |
|
Bir Tawil |
21.87518710064665,
33.69577503053058 |
|
Halaib Triangle |
22.41568894652229,
35.57900498656319 |

Veja:
www.taured.world/book/part-3/2.1
Se o Triângulo de Halaib e Bir Tawil
fossem adquiridos para formar um novo país soberano,
sua área seria superior à de muitas nações relevantes,
como demonstram as tabelas abaixo.
| Bir Tawil |
2.060 km² |
|
Triângulo de Halaib |
20.580 km² |
| Total |
22.640 km² |
|
País |
Área (km²) |
|
Taured |
22.640 |
|
Israel |
21.937 |
|
El Salvador |
21.041 |
|
Kuwait |
17.818 |
|
Bahamas |
13.880 |
|
Qatar |
11.586 |
|
Lebanon |
10.452 |
|
Luxembourg |
2.586 |
|
Bahrain |
778 |
|
Singapore |
736 |
|
Andorra |
468 |
Certamente que neste momento, em que
a semente de Taured está sendo plantada, os governos do
Egito e Sudão dirão que o Triângulo de Halaib não está à
venda. Mas se elaborarmos um projeto consistente e
futurista de modo a levar desenvolvimento para a região,
os dois países serão também beneficiados, pois a
construção do novo país vai requisitar mão de obra local
ajudando a economia desses países.
Futuramente quando tivermos a quantia
necessária para iniciar a etapa de criação do país e
sentarmos à mesa para negociar um valor justo para a
região pretendida, Egito e Sudão farão um acordo
conosco, até mesmo para pôr fim à disputa entre eles que
poderia no futuro se tornar um conflito armado.
2.2 - Motivos pelos quais Triângulo de Halaib é a melhor
opção.
Região pouco habitada.
O Triângulo de Halaib é uma região
pouco habitada, com uma população de apenas 20.000
habitantes, distribuídos em pequenos povoados. Os
moradores são principalmente pastores nômades,
pescadores e pequenos comerciantes, vivendo em condições
modestas com infraestrutura limitada. Sua baixa
densidade populacional favorece o desenvolvimento de
novos projetos urbanos e econômicos com uma estrutura de
governo inovadora.
Para que a aquisição do território e
a futura declaração de independência tenham legitimidade
perante a ONU e a comunidade internacional, será
essencial submeter a questão à população local por meio
de um referendo popular transparente com supervisão
internacional, garantindo, assim, a validade jurídica e
política do resultado. Isso ocorre porque, segundo o
direito internacional, o princípio da autodeterminação
dos povos estabelece que somente a vontade livremente
manifestada pela população residente pode decidir sobre
o status político de um território disputado. Portanto,
é fundamental que os habitantes do Triângulo de Halaib
expressem claramente seu desejo de independência em
relação ao Egito e ao Sudão, legitimando nosso projeto.
Região rica em recursos naturais.
A região é rica em recursos naturais,
com potencial significativo para petróleo e gás natural
em blocos de exploração no Mar Vermelho. Além disso,
existem jazidas de ouro, manganês e ferro no subsolo. A
faixa costeira é abundante em vida marinha, corais e
recursos pesqueiros. Toda essa riqueza se encontra
praticamente inexplorada e disponível para novos
investidores.
Localização estratégica.
O Triângulo de Halaib possui uma
localização estratégica importante no litoral do Mar
Vermelho, próxima à Europa, através do Canal de Suez,
uma das principais rotas marítimas globais. Isso
facilita conexões rápidas com Europa, Oriente Médio e
Ásia. O controle dessa região permite exercer influência
estratégica sobre rotas comerciais, gerar receitas
portuárias e possibilita o estabelecimento de bases
militares e logísticas. Sua posição geográfica atrairá
investimentos em infraestrutura e turismo, podendo se
tornar um hub regional de transporte e comércio.
Apoio da ONU e Reino Unido
A Organização das Nações Unidas
certamente dará apoio ao nosso projeto porque a
aquisição negociada do território com acordos com Egito
e Sudão seria a solução definitiva, evitando riscos
futuros de conflitos armados, crises de refugiados e
violações dos direitos humanos.
Por outro lado, o Reino Unido,
responsável pelo impasse territorial, devido ao
estabelecimento de duas fronteiras conflitantes, poderia
atuar como mediador neutro ou observador diplomático.
Sua responsabilidade histórica oferece uma posição
privilegiada para contribuir com uma solução negociada,
pacífica e diplomática.
Egito e Sudão precisam de dinheiro
O Egito enfrenta significativas
dificuldades financeiras em 2025 para concluir sua nova
capital administrativa, iniciada em 2015 e projetada
para aliviar a sobrecarga populacional da cidade de
Cairo. A crise econômica, inflação alta, dificuldades em
obter financiamento externo e pressões fiscais devido à
elevada dívida externa têm resultado em atrasos
consideráveis e paralisações nas obras. Para enfrentar
essa situação, o governo egípcio busca novas parcerias
internacionais, negociações com instituições financeiras
globais ou concessão de terrenos a investidores
privados. A venda do Triângulo de Halaib seria uma
oportunidade para o Egito gerar receita imediata,
ajudando a financiar a continuidade da construção da
nova capital administrativa.
Por outro lado, Sudão atravessa uma
devastadora guerra civil desde abril de 2023, envolvendo
as Forças Armadas Sudanesas (SAF) e as Forças de Apoio
Rápido (RSF). Cartum, a capital, está gravemente
danificada com infraestrutura vital comprometida,
escassez de alimentos e colapso dos serviços médicos. O
governo sudanês precisa urgentemente de recursos
financeiros para reconstruir Cartum e outras regiões
afetadas pela guerra. A venda do Triângulo de Halaib
poderia fornecer fundos essenciais para aliviar essa
crise humanitária e iniciar o processo de reconstrução
nacional.
A Depressão Qattara
A Depressão de Qattara é uma vasta
depressão natural no noroeste do Egito, no Deserto da
Líbia, caracterizada por ser o segundo ponto mais
profundo do continente africano, com aproximadamente 133
metros abaixo do nível do mar. Sua paisagem inclui
salinas, dunas de areia, pântanos salgados e áreas
rochosas. Com clima extremamente árido e chuvas
inferiores a 50 mm por ano, a evaporação intensa torna a
depressão adequada para projetos de engenharia
inovadores.
O projeto Depressão de Qattara,
concebido pelo governo egípcio, propõe transformar a
região de Qattara em um grande lago artificial ligado ao
Mar Mediterrâneo para geração de energia hidrelétrica.
Ao aproveitar a rápida evaporação da água no clima
árido, seria possível criar um fluxo constante para
mover turbinas e produzir entre 600 MW e 6.800 MW de
energia limpa. Pra efeito de comparação, A Grande
Barragem de Assuã (Aswan High Dam), gera aproximadamente
2.100 megawatts (MW) de energia elétrica.
Apesar do potencial energético, o
projeto ainda não foi realizado devido a desafios
técnicos, ambientais e financeiros. A venda do Triângulo
de Halaib poderia proporcionar ao Egito os recursos
financeiros necessários para realizar esse projeto
ambicioso, além de finalizar as obras da nova capital
administrativa.
2.3 - Plano B: Saara
Ocidental
O Triângulo de Halaib é o melhor
local pelos motivos expostos. Como a região é muito
grande poderíamos pensar em negociar a compra de uma
fração de Halaib ou algum território do Sudão que
incluísse a costa do Mar Vermelho. Se mesmo assim, nem o
governo egípcio ou sudanês quiserem fazer acordo,
precisamos encontrar uma alternativa.
Esta segunda opção existe à oeste, do
outro lado do continente africano. Trata-se de Saara
Ocidental, que é um território desértico no noroeste da
África, marcado por uma longa disputa territorial desde
o fim da colonização espanhola em 1975. Localiza-se
entre Marrocos, Argélia, Mauritânia e o Oceano
Atlântico, possuindo importantes reservas de fosfato e
ricas áreas pesqueiras. A Espanha deixou a região sem
uma solução clara sobre o futuro do local, provocando um
conflito entre Marrocos e o movimento independentista
Frente Polisário, que declarou a República Árabe Saaraui
Democrática (RASD) onde hoje é o Saara Ocidental.
Atualmente, Marrocos ocupa cerca de
80% da área, do total de 272,000 km², incluindo as
principais cidades e a capital administrativa, El Aiune.
A ONU criou uma missão (MINURSO) em 1991 visando
organizar um referendo que nunca ocorreu devido a
divergências políticas. Atualmente, o Saara Ocidental
segue como território não autônomo, sem reconhecimento
internacional amplo nem da soberania marroquina nem da
independência da RASD.
A região é predominantemente
desértica, pouco habitada, com pequenas vilas pesqueiras
espalhadas pela costa, semelhantes ao cenário do início
do século XX de Dubai antes do boom do petróleo. Tal
comparação indica o potencial econômico inexplorado do
território, especialmente diante de indícios sobre
possíveis reservas de petróleo e gás, o que poderia
transformar sua realidade econômica, se houver
estabilidade e reconhecimento internacional.
Uma curiosidade muito interessante. O
Triângulo de Halaib está entre os paralelos 22 e 23 no
lado oriental do continente e exatamente no lado oposto
entre os mesmos paralelos está Saara Ocidental. Ambos
territórios estão ocupados, sem soberania reconhecida e
com possibilidades, através de negociações, de se
tornarem nosso Estado Soberano de Taured.
Porém, há um problema. O vulcão
Cumbre Vieja, situado ao sul da ilha de La Palma, nas
Ilhas Canárias, é um desafio. Caso ocorresse um colapso
do flanco ocidental do vulcão, haveria risco de um
megatsunami atingindo regiões próximas, especialmente no
continente africano, como Marrocos e Saara Ocidental que
estão a menos de 500 km.
Contudo, outras cidades no mundo
também convivem com riscos semelhantes ou até maiores
devido à proximidade com vulcões ativos ou super
vulcões, como Nápoles, na Itália, localizada junto à
caldeira do Campi Flegrei, um super vulcão capaz de
provocar consequências devastadoras caso entre em
erupção, não só na Itália, bem como em toda Europa.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/2.3
2.4 - Plano C: Mais
Opções
Se não for possível qualquer tipo de
negociação com essas duas opções de territórios, o
projeto não estará perdido, pois temos algumas cartas na
manga. Triângulo de Halaib e Saara Ocidental são
territórios em disputa, sem definição da soberania, mas
há outras regiões pouco habitadas, pertencentes a países
pobres, que poderiam abrigar o novo país mediante compra
territorial.
Se o presidente Donald Trump pretende
comprar a ilha de Groelândia do Reino da Dinamarca,
então nós também podemos comprar uma das duas opções já
citadas ou uma dessas regiões que pertencem à outros
países. A condição principal é ser pouco habitada e
estar em posição estratégica no litoral. A tabela abaixo
mostra quatro opções.
|
Country |
Territory |
Coordinates
(Paste into Google Maps or Google Earth) |
|
Yemen |
Ilha de Socotra |
12.489181504952152, 53.838090192948364 |
|
Somalia |
Horn of Africa or Somali Peninsula |
10.197777587129519, 49.47239722769226 |
|
Namibia |
Atlantic Ocean coast northwest of
Namibia. |
-18.712762417953318, 12.584669489778792 |
|
Gabon |
Gabon Coast |
-2.840086066889353, 10.127945243846353 |
2.5 - Token Cidadão
A opção mais viável para financiar o
início do projeto Mundo Taured é criar o token-cidadão
que garantiria a cidadania em Taured de quem possuir o
token. Se lançarmos cem mil tokens ao valor de dez mil
dólares cada token, teríamos ao final arrecadado um
bilhão de dólares. Considerando que o planeta tem oito
bilhões de pessoas, penso que 0,001% da população
mundial teria dez mil dólares para comprar um token que
daria direito a morar em um país sem precisar pagar
imposto e totalmente futurista. Aliás, muita gente
compraria mais de um token pensando em lucrar no futuro.
Um bilhão de dólares seria o investimento inicial para a
compra do Triângulo de Halaib, para contratação de um
escritório de arquitetura e urbanismo para projetar todo
país entre outras demandas.
O Token Cidadão é uma semente de
esperança para todos que simpatizam com a possibilidade
de construção de um mundo melhor, com governo justo e
eficiente na administração do Estado. Além da
arrecadação financeira com os tokens, outra fonte de
receita seria a venda de terrenos que empresas
precisariam adquirir para se estabelecerem no país.
Investidores que acreditarem no projeto poderão colocar
mais recursos afim de transformar o sonho Taured em
realidade.
Aparentemente, o token parece caro,
mas se considerarmos que existem em todo mundo 58
milhões de milionários em dólar, não será difícil
conseguir 100 mil interessados, que representam apenas
0.17% dos mais ricos do planeta. Outra comparação pode
ser feita se olharmos para as vendas anuais de
automóveis da marca Mercedes-Benz e BMW que são dois
milhões de automóveis vendidos anualmente para cada
marca. Logo, chegamos à conclusão que 10 mil dólares é
um valor que muita gente pode pagar. Afinal, quem não
gostaria de viver em um país moderno, tecnológico, com
renda básica e imposto zero? Em resumo: Token cidadão:
$10,000 x 100,000 tokens = $1 bilhão de dólares.

3 - Taured
Corp. - O Estado Corporação
Na antiga obra
A República,
Platão propõe que a cidade ideal deveria ser governada
por
reis filósofos —
indivíduos que uniriam poder político e sabedoria
filosófica para melhor administrar a cidade. Segundo
ele, somente quem compreende o que é o bem, a justiça e
a verdade seriam capazes de governar de forma justa e
eficaz.
Transferindo essa ideia para os dias
atuais, poderíamos dizer que a administração pública do
Estado deveria ser feita por especialistas em economia,
saúde, educação, ciências, administração pública, etc.
São pessoas que estudam profundamente os variados campos
do conhecimento humano e tomam decisões baseadas na
ciência, dados, evidências e planejamento.
3.1 - Corpocracia e
Corporarquia
Corpocracia
É um sistema onde grandes corporações
empresariais dominam o governo e influenciam decisões
políticas, econômicas e sociais. Isto é, as empresas
exerceram mais poder que os governos legitimamente
constituídos. As leis, regulamentos e políticas públicas
são feitas para favorecer os interesses das corporações
em vez do bem-estar da população. Os governos neste
sistema permitem que lobbies empresariais tenham mais
influência do que os votos dos cidadãos.
Corporarquia
O termo corporarquia não é
oficialmente reconhecido, embora ocasionalmente apareça
como sinônimo de corpocracia. Aqui, definimos
corporarquia como um sistema em que uma corporação
empresarial, privada, um consórcio de empresas, detém a
propriedade e o controle soberano de um Estado Nacional.
Nesse modelo, a companhia não se subordina a um Estado,
pois ela é o próprio Estado, exercendo simultaneamente o
poder político e econômico sobre um território.
Esse tipo de governo ainda não existe
no mundo, sendo uma proposta inédita que apresentamos
para a criação de Taured – ser Estado que é Corporação e
Corporação que é Estado.
Nessa concepção, a Corporação é um
consórcio de empresas, outras corporações, grandes
companhias de variados setores da economia, fundos de
investimento, joint ventures e bilionários interessados
em investir na criação de um novo país. Outros países
também poderiam integrar Corporação através de fundos
soberanos.
Conforme revelado na primeira parte
deste livro, Taured é um país existente em uma realidade
paralela à nossa, cujo governo é igual a este que
apresentamos. No nosso mundo, é um sistema inédito que,
associado à futura Inteligência Artificial Geral (AGI),
transformará totalmente a humanidade. Nossa visão é
lançar as bases para a criação da Corporação Taured. No
futuro será a empresa mais valorizada do mundo, podendo,
inclusive, ser listada na Bolsa de Valores de Nova
Iorque ou NASDAQ, permitindo que pequenos investidores e
os próprios cidadãos adquiram participação e se tornem
coproprietários de um país.
Corpoarquia é melhor que Ancap. A
principal premissa do anarcocapitalismo (Ancap) é se o
Estado é abolido, então não existe imposto. Com a
proximidade da nova era tecnológica e predomínio da IA e
robótica, os serviços públicos serão gratuitos ou
bastante baratos, tornando a cobrança de impostos
inexistente ou mínima. É impraticável existir um país
sem um Estado que o governe, portanto, para os
defensores do Ancap o sistema que defendemos,
corpoarquia, é a melhor e a mais viável opção a se
desejar.
Existem vários projetos de cidades
criadas pelo mundo para serem uma zona econômica
especial com autonomia jurídica, fiscal e
administrativa. Uma delas é Próspera, localizada em
Honduras na ilha de Roatán. Porém, ao investir em uma
Cidade-Contrato (Charter City) deve-se ter em mente que
sempre haverá um risco de no futuro a cidade ser
confiscada por um governo ditatorial acendendo ao poder
no país onde a cidade está. Mesmo que país seja
processado em tribunais internacionais, isso levaria
anos para os investidores receberem o valor investido em
indenização e, ainda assim, não é certo que o país
acataria a decisão do tribunal.
Esse tipo de cidade nunca poderá
sonhar em ser grande pela insegurança de estar em um
território onde não tem a soberania segundo Direito
Internacional Público. Este inconveniente não existe no
nosso projeto pois ele se baseia na declaração de
independência e conseqüente soberania territorial.
Aproveitando o conceito de Zonas Econômicas Especiais,
podemos planejar Taured como um país dividido em várias
Cidade-Contrato (Charter City), zonas econômicas
especiais, onde cada uma teria características próprias,
focadas em diferentes setores da economia e todas
contariam com a segurança de estarem sediadas em um país
que nunca confiscará seus ativos.
Os países menos desenvolvidos
enfrentam a necessidade urgente de governos eficientes e
transparentes. Em muitos casos, governantes eleitos
democraticamente por populações pobres e desinformadas
acabam sendo corruptos e priorizando a própria
manutenção no poder, em detrimento do bem-estar
coletivo. A administração pública lenta, ineficiente e
incompetente nesses países é um problema estrutural que
impede avanços sociais e compromete o desejo natural de
construir uma civilização humana mais justa e feliz.
Diante desse cenário, é fundamental desenvolver novos
modelos de governo, baseados nas tecnologias emergentes
e capazes de promover uma gestão pública mais moderna,
eficaz e alinhada com os interesses da sociedade.
3.2 - Taured: O Primeiro Estado Privado do Mundo
A proposta de criação de Taured
representa uma profunda transformação na história da
governança global. Inspirada em uma visão futurista e na
ideia de existência real desse país em um universo
paralelo, o sistema de governo de Taured será uma
corporarquia – um Estado administrado como uma grande
corporação, cujo modelo de gestão será baseado na
tecnocracia.
O país será gerido por especialistas
altamente capacitados em suas respectivas áreas,
substituindo o tradicional modelo político. A
administração pública será inteiramente estruturada com
amplo uso da inteligência artificial, automação e
robótica, eliminando decisões políticas, vieses
ideológicos e espaços para a corrupção.
O governo de Taured funcionará nos
moldes de uma empresa privada bem gerida, com foco em
resultados, inovação e eficiência. Liderado por um CEO
com autoridade absoluta, esse modelo abolirá cargos
políticos e debates parlamentares para tomada de
decisões que determinem o futuro da nação. Debates entre
os representantes do povo e consultas populares
ocorrerão com a finalidade de fornecer elementos para
que uma poderosa AGI (Inteligência Artificial Geral)
decida, de forma imparcial e precisa, o que é melhor
para a sociedade. Nessa nova sociedade, a compra de
votos, os interesses políticos eleitoreiros e disputa de
poder não terão espaço. A AGI saberá o que é melhor para
o povo e todos acatarão o que a ela decidir.
Com um sistema econômico baseado em
criptomoedas, blockchain e transações digitais, Taured
se tornará um polo de atração para grandes corporações
de toda parte do mundo, startups e investidores globais.
Oferecendo baixos impostos, segurança jurídica,
estabilidade digital e ambiente tecnológico de ponta, o
país será terreno fértil para o avanço das mais modernas
tecnologias.
3.3
- A Nova Ordem Mundial Tecnológica
Duzentos e cinquenta anos atrás, a
Revolução Americana teve início com os primeiros
combates armados entre as forças coloniais americanas e
o exército britânico nas Batalhas de Lexington e Concord.
Foi o alvorecer de uma transformação mundial.
Gradativamente, monarquias, antes consideradas
inabaláveis, começaram a sentir os ventos da mudança sem
volta. O exemplo dos colonos americanos, que ousaram
desafiar o poder do rei George III em nome da liberdade,
inspirou gerações e acendeu a chama da emancipação
política em diversos continentes.
Poucos anos depois, a Revolução
Francesa abalaria o velho continente, derrubando a
monarquia absolutista de Luís XVI e proclamando os
ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. A França,
antes um símbolo do poder real e da aristocracia
hereditária, tornou-se o epicentro de uma nova era, onde
a república surgia como alternativa legítima ao domínio
dos reis.
Tudo isso começou com um tiro em 19
de abril de 1775 em Lexington, no estado de
Massachusetts. Exatos duzentos e cinquenta anos depois,
iniciamos uma nova revolução, não com um tiro de
agressão, mas com o lançamento deste livro.
Estamos inaugurando a era dos Estados
Corporações ou Estados Privados, onde consórcios
empresariais governarão países com a mesma eficiência
com que administram suas corporações. O resultado desse
processo implicará que a soberania nacional será da
corporação que governa o país. O atual sistema de grupos
privilegiados (partidos políticos) eleitos pelo povo,
mas que estão mais interessados em se perpetuar no poder
e dar migalhas populistas para agradar o povo e mantê-lo
manso, está para acabar.
Taured é um experimento social,
tecnológico e visionário - a semente de uma Nova Ordem
Mundial. A proposta é que o trabalho humano seja
amplamente substituído por máquinas, enquanto os
cidadãos usufruirão de uma renda básica universal
garantida pelo alto rendimento gerado pela própria
estrutura automatizada do Estado. Nesse modelo, o lucro
do conglomerado corporativo que administrará Taured será
colossal, posicionando-o como a empresa mais valiosa do
planeta.
Tal projeto piloto, exigirá estudo
aprofundado para se tornar a primeira nação plenamente
integrada nos conceitos de Klaus Schwab no livro Quarta
Revolução Industrial — uma civilização moldada pela
convergência de tecnologias disruptivas que
transformarão profundamente a forma como vivemos,
trabalhamos e nos relacionamos. Em Taured, web3,
blockchain, criptomoedas, inteligência artificial,
robótica, automação (internet das coisas e impressão
3D), computação quântica, biotecnologia e
neurotecnologia serão pilares estruturantes de um novo
modelo de sociedade.
Com a mente e o coração vislumbrando
uma era dourada para a humanidade é que convocamos as
grandes corporações e visionários do mundo para
participar da fundação do primeiro Estado-Corporação da
história. Taured não é apenas um sonho futurista — é o
futuro sendo criado agora.
Todavia, nosso projeto não é uma
corrida de 100 metros, mas uma maratona. Começaremos com
cautela, avaliando cada passo com atenção. Nosso
objetivo não é criar um “hype” passageiro, mas sim
estabelecer um projeto consistente, sério, duradouro e
de longo prazo.
A coleção de NFT dos Lords de Taured
é o ponto de partida e deve fomentar uma comunidade
ativa e engajada, onde os membros contribuirão com
ideias inovadoras para o projeto. Nada será feito com
pressa ou impulsividade. Cada etapa será bem planejada,
discutida e executada com responsabilidade, garantindo
uma base firme para o desenvolvimento do projeto.
Não haverá atalhos ou decisões
precipitadas—apenas estratégia e compromisso. Com
paciência e obstinação faremos do projeto Mundo Taured
um modelo de progresso para a humanidade.
3.4 - O Exemplo
de Singapura
A democracia, embora fundamental para
a representação popular e a proteção de liberdades
individuais, tem demonstrado limitações quando
confrontada com situações que exigem decisões rápidas,
técnicas e baseadas em fatos. Nos sistemas democráticos
tradicionais, as decisões muitas vezes são guiadas por
interesses eleitorais, partidários e ideológicos, o que
compromete a eficiência da administração pública e o
desempenho econômico.
Singapura é frequentemente
caracterizada como uma "ditadura do bem", uma expressão
que reflete a combinação de um governo autoritário com
uma administração notavelmente eficiente. Contudo, essa
designação não é totalmente precisa, já que o país não é
oficialmente uma ditadura, mas sim uma democracia
dominada por um único partido.
Embora Singapura realize eleições
regulares, o Partido de Ação Popular, fundado por Lee
Kuan Yew, governa o país desde 1959, sem enfrentar
chances reais de alternância de poder. O governo exerce
forte controle sobre a mídia, limita a atuação da
oposição e impõe leis rígidas relacionadas a protestos e
liberdade de expressão. Até mesmo manifestações
individuais precisam de autorização oficial, sob pena de
criminalização se realizadas sem permissão.
Há também leis rigorosas como a
proibição de mascar chiclete, não dar descarga em
banheiros públicos, alimentar pombos, dirigir um carro
sujo, entre outras normas incomuns. Apesar de tantas
restrições, o país destaca-se por sua alta qualidade de
governança, crescimento econômico robusto e estabilidade
social. Esses atributos são reflexos de uma
administração extremamente eficiente, ainda que
rigorosamente controladora.
Apesar do forte controle sobre a
população, o governo não precisou lidar com revoltas
populares desde sua independência. Esse cenário sugere
que a população valoriza mais aspectos como bem-estar,
saúde, educação, alimentação e segurança do que o tipo
de sistema político que ela está submetida.
Se observarmos a classificação de
alguns países no Relatório Mundial de Felicidade de
2024, publicado pela Rede de Soluções para o
Desenvolvimento Sustentável (SDSN), órgão ligado à ONU,
concluiremos que a felicidade de uma nação não está
necessariamente vinculada ao seu regime político. A
tabela abaixo ilustra como diversos países democráticos
aparecem abaixo de Singapura no ranking de felicidade,
reforçando nosso argumento.
|
País |
Posição |
|
França |
33 |
|
Singapura |
34 |
|
Brasil |
36 |
|
Espanha |
38 |
|
Estônia |
39 |
|
Itália |
40 |
|
Chile |
45 |
|
Japão |
55 |
|
Coreia do Sul |
58 |
|
Portugal |
60 |
Fonte:
https://worldhappiness.report
3.5 - Estrutura simplificada de
governo
Como foi dito, nossa ambição é fazer
de Taured um Estado Soberano com governança corporativa.
Criado e administrado por fundos de investimentos e
grandes corporações globais. Um país inovador que
funcionará com base nos princípios de eficiência
empresarial, tecnologia avançada, transparência e
liberdade, garantindo que as decisões de governo sejam
fundamentadas em dados e análises objetivas e não
políticas.
A estrutura de governo será baseada
em um Conselho de Administração, também chamado de
Conselho de Estado, que é a instância máxima de decisão
do país. Esse conselho será composto por representantes
dos investidores e da população, garantindo equilíbrio
entre interesses corporativos e sociais. A liderança
desse conselho caberá ao Chairman, que também exercerá a
função de Chefe de Estado com o título de Presidente de
Taured.
O Conselho de Estado supervisionará
quatro diretorias principais:
Diretoria Executiva - Liderada
pelo CEO, Chefe de Governo e Primeiro Ministro, será o
responsável pela administração do país e pela execução
das diretrizes estratégicas definidas pelo Conselho de
Estado.
Diretoria Legislativa -
Responsável pela elaboração das leis civis e
regulamentos que irão reger a sociedade de Taured. A
população terá participação ativa na formulação das leis
por meio de consultas populares e votações online, porém
a decisão final será dada pela IA que avaliará todos os
dados e a vontade popular para escolher o que for melhor
para a sociedade e a nação.
Diretoria Judiciária - Um
sistema baseado em uma Super Inteligência Artificial
(AGI) substituirá os juízes tradicionais, garantindo uma
interpretação objetiva e imparcial das leis, sem
influência de opiniões pessoais ou tendências
ideológicas.
Diretoria de Defesa e Segurança.
- Responsável pela manutenção da ordem e segurança do
país, utilizando tecnologia avançada, como robôs, drones,
sistemas de vigilância e inteligência artificial para
garantir proteção da população tanto internamente (força
policial) quanto externamente (forças armadas).
Diretoria do Cidadão –
Responsável pelo bem estar da população, do ponto de
vista emocional, psicológico e espiritual no contexto de
uma sociedade altamente tecnológica. Esse departamento
trabalhará pela unidade do povo de Taured através de uma
religiosidade agregadora e inclusiva. Um sistema
religioso, constituído não por dogmas religiosos, mas
por conceitos universais de paz, amor, fraternidade,
união, respeito, cidadania, tolerância, perdão, etc.
O Estado utilizará sistemas de
inteligência artificial avançados para otimizar
processos burocráticos e serviços públicos, garantindo
eficiência e redução de custos operacionais. Além disso,
sistemas de blockchain e criptomoedas serão amplamente
utilizados para assegurar transparência em todas as
transações governamentais, prevenindo fraudes e
garantindo segurança dos dados.
Taured será reconhecido mundialmente
como o maior centro financeiro no continente, onde a
liberdade econômica encontrará um ambiente de negócios
favorável e uma estrutura fiscal altamente atrativa.
Investidores globais encontrarão em nossa pátria um solo
fértil para o crescimento econômico. A filosofia do
governo será: Estado mínimo, imposto mínimo.
Acreditamos que a educação é a força
motriz do progresso. Por isso, Taured será um polo de
excelência acadêmica e pesquisa de vanguarda onde os
professores serão robôs alimentados pelo conhecimento de
uma poderosa inteligência central. Universidades e
centros de inovação fomentarão um ambiente onde talentos
se desenvolverão, empreendedores prosperarão e o
conhecimento se tornará a maior riqueza da nação.
As prefeituras das cidades de Taured
serão administradas por técnicos eleitos pela população.
O Conselho de Estado selecionará três nomes técnicos de
capacidade gerencial reconhecida para se candidatarem. A
população escolherá um deles que será o prefeito
escolhido democraticamente. Atualmente, é muito comum
que candidatos populares se elejam a cargos públicos de
nível gerencial, mas que são incompetentes para atuarem
como gestores, sendo essencialmente políticos. Em
Taured, a democracia será exercida de forma a contribuir
para a sociedade e não prejudicá-la.
A sustentação de Taured se dará
através da gestão empresarial do Estado através de um
grande tripé, cujos pilares são:
1. Amplo
uso da web3, blockchain e economia totalmente
digital;
2. Amplo
uso da inteligência artificial;
3. Amplo
uso da automação e robótica.
Atualmente, é possível reconhecer que
Elon Musk lidera iniciativas que representam com clareza
esses três pilares fundamentais.
O primeiro pilar, a gestão
empresarial do Estado, busca aplicar os princípios da
eficiência corporativa à administração pública. Essa
diretriz está alinhada com o Departamento de Eficiência
Governamental (DOGE), comandado pelo próprio Musk nos
primeiros 130 dias do governo Trump.
O segundo pilar se manifesta na xAI/GROK,
um dos sistemas de inteligência artificial mais
avançados da atualidade. Em constante evolução rumo à
superinteligência, o GROK poderia desempenhar papel
crucial na formação do Estado de Taured.
O terceiro pilar, por sua vez,
refere-se aos robôs que integrarão o cotidiano da
sociedade de Taured. Esse avanço está em acelerado
desenvolvimento pela Tesla, através do projeto Optimus.
Portanto, esses três pilares
constituem a base para a criação de um mundo futurista,
com Taured assumindo o papel de liderança e vanguarda na
construção de uma nova civilização.
Das areias do deserto do Saara
emergirá uma joia preciosa. Cidades inteligentes e
autossustentáveis. O abastecimento de água virá da
dessalinização da água do Mar Vermelho e o fornecimento
de energia elétrica será através de parques eólicos,
solares, da Alta Barragem de Assuã ou do gás natural, se
houver necessidade, de campos do Mar Vermelho até quando
estiver disponível a tecnologia de fusão nuclear.
Ergueremos Taured com obras de
engenharia marcantes, projetos arquitetônicos ousados,
prédios modernos, resorts de luxo, hotéis cinco
estrelas, cassinos, shoppings modernos, estádios de
esportes, circuito de Fórmula 1, etc. Sobre o esplendor
das águas cristalinas do Mar Vermelho, criaremos ilhas
artificiais e maravilhosos parques aquáticos. Taured
será a Dubai do continente africano que o mundo inteiro
admirará.
Um projeto de tamanha grandeza e
complexidade não se limita a este texto, que é apenas um
esboço inicial, uma ideia simples desenhada
informalmente, como aquelas rabiscadas em um guardanapo
de bar durante uma conversa descontraída.
O que apresentamos é apenas um ponto
de partida, uma semente para reflexões mais profundas.
Para avançar, é essencial formar um grupo de trabalho
multidisciplinar, composto por especialistas de diversas
áreas, que possam pensar e propor soluções inovadoras
para criar sistemas de governança capazes de enfrentar
os desafios das próximas décadas, especialmente diante
das revolucionárias tecnologias que o ser humano está
desenvolvendo.
3.6 -
Porque o mundo precisa de Taured?
Compensar a exploração do
continente africano pelos europeus na época colonial
Os países do ocidente possuem uma
dívida significativa com o continente africano,
resultante da exploração intensa de seus recursos
naturais e da escravização histórica de seus habitantes,
tanto em suas próprias terras quanto em outros
continentes. Desta forma, é urgente compensar o
sofrimento e os danos causados ao povo africano,
proporcionando-lhes condições reais de desenvolvimento
econômico e social.
Diante dos desafios enfrentados pelos
países africanos mais pobres, como a pobreza extrema e
corrupção sistêmica, o modelo de governança proposto
surge como uma alternativa promissora. Ao adotar o
sistema político-administrativo de Taured, baseado em
princípios de eficiência, transparência e
responsabilidade técnica, essas nações poderiam
substituir estruturas estatais ineficazes por mecanismos
mais ágeis e voltados para resultados concretos.
A implementação desse modelo
permitiria avanços significativos em áreas críticas como
infraestrutura, saúde, educação e geração de empregos,
promovendo significativo desenvolvimento sustentável.
Além disso, ao reduzir os espaços para práticas
corruptas e melhorar a gestão pública, o modelo de
Taured poderia restaurar a confiança da população nas
instituições e atrair investimentos internacionais.
Outro aspecto importante deste modelo de administração é
que também ajudaria a conter a imigração da população
para a Europa, motivada justamente pela pobreza extrema
e falta de perspectivas em seus países de origem.
O sucesso visível de Taured no
continente africano serviria como exemplo global. Ao
observarem os benefícios concretos de um modelo
eficiente, populações de outros países forçariam seus
próprios governos a adotarem práticas semelhantes,
gerando um impacto positivo em escala mundial.
Portanto, o modelo de governo de
Taured oferece uma oportunidade histórica - resgatar de
forma efetiva a dívida colonial do ocidente com a
África, proporcionando, dignidade, prosperidade e
justiça social ao continente.
Solução de governo para um mundo
pós evento de extinção em massa.
No futuro, talvez mais perto do que
imaginamos, a humanidade poderá enfrentar um evento
global de extinção em massa, seja de origem natural,
climática, astronômica ou humana, como a terceira guerra
mundial. Esse cenário catastrófico colocaria em xeque
não apenas a sobrevivência da espécie humana, mas também
sua capacidade de reconstruir países devastados.
Um exemplo preocupante é o colapso da
AMOC (Circulação Meridional de Derretimento do
Atlântico), que está perdendo força e estabilidade com
previsão de ocorrer ainda neste século, resultando em
mudanças climáticas abruptas, impactos globais severos,
tais como elevação do nível do mar e resfriamento severo
da Europa.
Portanto, torna-se urgente preparar
modelos de governança capazes de lidar com crises
extremas e guiar a sociedade rumo à restauração da
civilização. Taured pode ser um refúgio seguro para
receber um contingente considerável de refugiados vindo
da região norte.
A história mostra que sistemas
políticos tradicionais, baseados em interesses
partidários e disputas ideológicas, são ineficientes
para enfrentar desafios em escala planetária. Isso ficou
evidenciado no enfrentamento da pandemia de Covid 19,
quando medidas técnicas como o confinamento, o uso de
máscaras e a vacinação foram desacreditadas ou
retardadas por líderes políticos que privilegiaram a
manutenção da atividade econômica imediata ou a
popularidade junto a eleitores céticos.
Em contrapartida, onde prevaleceu a
gestão tecnocrática, observou-se menor impacto da
pandemia devido a maior adesão às recomendações de saúde
pública, com políticas baseadas em evidências
científicas, planejamento racional e comunicação clara.
A conclusão é que o caminho da tecnocracia era a
resposta segura que todos deveriam seguir.
Após um evento catastrófico, a
política convencional e as democracias atuais não
estarão preparadas para reconstruir nações devastadas.
Para se levantar de uma catástrofe mundial, será
necessário um modelo de governança eficiente,
tecnicamente estruturado e orientado por princípios
científicos. É nesse contexto que o sistema de governo
de Taured surge como a solução salvadora.
Teste para um Governo em Marte
A SpaceX, liderada por Elon Musk, tem
como principal objetivo levar humanos a Marte e
construir uma civilização autossustentável no planeta
vermelho.
Porém, a questão central não está
apenas nas dificuldades técnicas da jornada, mas no
comportamento humano. Se o ser humano não mudar suas
atitudes e seu jeito de ser, a civilização terráquea em
Marte corre o risco de repetir os mesmos erros e
problemas que assolam a Terra: ganância, desrespeito,
intolerância, egoísmo entre outras característica que
diminuem o ser humano.
Mesmo que a proposta seja estabelecer
um governo democrático em Marte, o espírito humano
precisa evoluir para evitar que velhos conflitos
comprometam a missão. Divisões políticas, brigas pelo
poder, rebeliões, controle autoritário e a subjugação
dos mais fracos pelos mais fortes são cenários
plausíveis se as raízes dos problemas humanos não forem
enfrentadas aqui mesmo no nosso planeta antes da
colonização.
Para mitigar esses riscos, é
fundamental testar modelos de governança aqui na Terra
antes de aplicá-los em Marte. A criação de um protótipo
de governo, como o projeto Mundo Taured se apresenta,
pode servir como uma experiência prática para aprender
com erros e acertos. Um modelo bem-sucedido de gestão na
Terra poderia então ser adaptado para Marte, garantindo
maior probabilidade de sucesso na construção de uma
sociedade justa, colaborativa e sustentável no planeta
vermelho.
Em resumo, a colonização de Marte é
uma oportunidade extraordinária para o desenvolvimento
da humanidade, mas seu sucesso depende da nossa
capacidade de superar nossos desafios internos. Sem uma
transformação genuína no comportamento humano e sem a
adoção de modelos de governança eficazes, Marte poderá
se tornar apenas uma extensão dos nossos problemas ainda
não resolvidos.
3.7 – Taured, o
país do futuro
Até hoje, as grandes corporações e o
capital privado exerceram enorme poder e influência
sobre os governos de praticamente todos os países do
mundo. Por meio do poder financeiro, empresas e
empresários têm historicamente patrocinado campanhas
eleitorais, elegendo presidentes e influenciado a
ascensão de primeiros-ministros.
Agora, chegou o momento de um novo
passo evolutivo: as grandes corporações globais devem
possuir seu próprio país, administrado não por modelos
políticos tradicionais, mas por meio de regras e normas
corporativas eficientes e meritocráticas. Esta nova
nação, guiada pela racionalidade administrativa e pela
eficiência econômica, poderá servir como modelo de
sucesso para o mundo.
Considerando a consolidação de Taured
no Triângulo de Hala'ib ou Saara Ocidental, o sucesso do
projeto logo catalisará um movimento regional. Ao verem
a prosperidade e o desenvolvimento de Taured, países
vizinhos poderão ser incentivados a elegerem governantes
alinhados aos princípios de gestão corporativa de
Taured.
Posteriormente, por meio de referendos nacionais, o
próprio povo poderá decidir se deseja integrar-se a
Taured de forma democrática e voluntária.
Se nosso país for estabelecido no
Triângulo de Hala'ib, por exemplo, é plausível que o
povo sudanês, testemunhando a riqueza, estabilidade e
modernização presentes em Taured, também deseje usufruir
desses benefícios. Assim, por mecanismos legais e
reconhecidos como legítimos pela comunidade
internacional, o Sudão, e posteriormente outros países,
poderão optar pela incorporação a Taured.
Com a anexação do Sudão, a Corporação
multiplicará o território do seu país em mais de 80
vezes, tornando-o o décimo quinto maior país do mundo.
Depois disso, poderiam ser anexados Sudão do Sul,
Eritreia, Chade, Etiópia, República Centro Africana,
República Democrática do Congo, etc... até conquistarmos
todo continente africano, fazendo de Taured o maior país
do mundo com 30 milhões de km² ou 77% a mais que o atual
maior país do mundo, a Rússia.
A longo prazo, por meio de uma
estratégia de aglutinação territorial progressiva,
baseada na prosperidade econômica, sociedade tecnológica
e futurista e na livre vontade dos povos, Taured poderá
expandir sua influência e território, até tornar-se uma
potência continental. Taured será reconhecida como o
Vale do Silício do mundo e a Dubai do futuro.

4 - Roadmap
Etapa 1 – Nação Taured e Coleção
de NFT
A formação de uma comunidade global
de pessoas interessadas em construir um país que tenha
um governo modelo a ser seguido. Os fundadores da nação
serão aqueles que possuírem em suas carteiras digitais
pelo menos um item da coleção de NFT “Os Lords de
Taured”. Com o montante que for arrecadado com a venda
de todos NFTs e com os royalties recebidos pelas
transações dos NFTs, poderemos financiar a etapa 2 que é
a criação do token-cidadão.
|
NFTs |
ETH |
|
2.500 |
0.00 |
|
500 |
0,5 |
|
500 |
1,0 |
|
500 |
1,5 |
|
500 |
2,0 |
|
500 |
2,5 |
|
5.000 |
sem preço definido |
Quem chegar por último vai comprar
mais caro. Aquele que comprar um NFT por um valor mais
alto ou quem comprar muitos NFTs na intenção de revender
no futuro, deve estar ciente que é um investimento de
risco. Apesar de ser um investimento em arte digital, o
processo para criar um país do zero é complexo e de
custo elevadíssimo. Recomenda-se cautela.
Importante lembrar que atual elite
mundial que está no poder pode desejar sabotar o projeto
Mundo Taured afim de manter o atual establishment
mundial e com essa força contrária, podemos encontrar
muitos obstáculos, resistências e oposição para que
nosso projeto não prospere.
Etapa 2 – Token Cidadão e
Primeiros investidores
A completa aquisição de toda coleção
de NFT e a ampla aceitação do projeto pela comunidade
cripto e NFT serão termômetros para avaliarmos o
autêntico interesse do público pelo projeto, sendo o
sucesso da primeira etapa pré-requisito para avançarmos
para esta etapa.
Será necessário criar uma empresa
para os seguintes propósitos:
1.
Desenvolver um Plano de
Negócios consistente e viável.
2.
Desenvolver o sistema Token
Cidadão. Serão 100,000 tokens, cujo valor unitário será
US$ 10,000.
3.
Desenvolver blockchain e
criptomoeda específica para financiar o projeto a serem
usados futuramente em Taured.
4.
Desenvolver um completo
sistema de governança empresarial adaptado para a gestão
de um país.
5.
Contratar escritório de
arquitetura e urbanismo para projetar a capital e toda
infraestrutura do país.
6.
Grupo de Trabalho para estudar
profundamente as regiões pretendidas: Triângulo de
Halaib e Saara Ocidental.
7.
Iniciar os primeiros contatos
diplomáticos com os governos do Egito/Sudão e
Marrocos/Frente Polisario.
8.
Captar os primeiros
investidores interessados em serem donos de um país.

5 - Curiosidades e
Segredos
Encontrei algumas
curiosidades que podem ser um sinal positivo, indício de
que o projeto é altamente relevante ou apenas uma grande
coincidência, mas acho importante revelar aqui.
5.1 – Conexões
com o número 7
Ao longo da história, o número 7 tem
sido associado à perfeição, totalidade e
espiritualidade. Na bíblia cristã encontramos mais de
500 referências ao número 7. Por exemplo, 7 dias da
criação, Josué deu 7 voltas em torno de Jericó, Jesus
ensinou que devemos perdoar 70 x 7, no Apocalipse
encontramos 7 selos, 7 trombetas, 7 taças e 7 igrejas da
Ásia. Fora da bíblia temos também 7 cores do arco-íris,
7 notas musicais, 7 chakras, 7 pecados capitais, 7 dias
da semana, 7 maravilhas do mundo antigo, etc. Sabendo da
importância desse número, descobri duas curiosidades
relacionadas ao número 7.
5.1.a - Akhetaten e Bir Tawil: 700
quilômetros.
Além da surpreendente revelação de
John Zegrus (parte 1 do livro) sobre a conexão esotérica
entre a Basílica de São Pedro, o Monte do Templo e a
Tumba do faraó Aquenáton (ver Apêndice, item 6.2),
descobri uma curiosidade entre o místico número 7, a
cidade construída pelo faraó da XVIII dinastia do Egito
e Bir Tawil.
No coração do Antigo Egito, durante o
século XIV a.C., nasceu uma das experiências mais
ousadas e visionárias da história humana: a construção
da cidade de Aquetáton, cujo nome significa “Horizonte
de Aton”. Erguida do zero pelo faraó Aquenáton (Amenófis
IV), hoje o local é um sítio arqueológico situado na
cidade de Amarna, onde encontram-se as ruínas de
imponentes construções como o Grande Templo de Aton, o
Grande Palácio Real, o Palácio do Norte, Casa dos Reis,
entre outras.
A cidade de Aquetáton foi concebida
para ser a morada terrestre do disco solar, Aton, deus
único, idealizado por Aquenáton numa tentativa
revolucionária de implantar o monoteísmo em uma
civilização marcada pela crença em múltiplas divindades.
Essa nova capital foi construída às margens orientais do
rio Nilo, em uma planície desabitada entre o rio e o
deserto.
A conexão que é possível fazer entre
a antiga capital egípcia e o futuro país Taured é que
ambos são construções fruto de um ideal humano e
planejadas para terem vida em locais pouco habitados.
Investigando no Google Earth, descobri que a distância
que separa Aquetáton e Bir Tawil é de 700 quilômetros.
Achei interessante registrar esta
coincidência associada ao número sete que nos faz
refletir se Taured estaria destinado a ser o novo
“Horizonte do Sol” moderno. Porém, se a capital
Aquetáton não resistiu ao antigo sistema religioso que
predominou naquela civilização, hoje temos a
oportunidade de construir um novo país apoiado em novas
fundações que serão indestrutíveis.
Coordenadas:
King’s House: 27.646544, 30.896325
Bir Tawil: 21.866742, 33.696644
Localize estas coordenadas no Google
Earth e em seguida meça a distância de um ponto a outro
usando a ferramenta régua do programa.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.1/a
5.1.b - O Monte do Templo e o
Monte Barzgha: 700 milhas.
Encontrei outra curiosidade, porém
mais precisa e bastante interessante em relação ao
número sete e que tem um significado especial nas
tradições religiosas judaica, cristã e islâmica. Se
traçarmos uma linha reta ligando a extremidade norte do
Monte do Templo em Jerusalém até a extremidade sul de
Bir Tawil onde está localizado o Monte Barzgha de 200
metros de altura, descobrimos que a distância é
exatamente 700 milhas. Isso é bastante incomum,
considerando a relevância do Monte do Templo para três
importantes religiões e o Monte Barzgha que define a
fronteira de Bir Tawil.

Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.1/b
www.taured.world/book/part-3/5.1/b/map-700-miles.jpg
Se houver um significado especial
nesta coincidência, certamente será algo bom para nosso
projeto. No monte Barzgha poderemos construir um
complexo inter-religioso dedicado às três religiões
abraâmicas: judaísmo, cristianismo e islamismo. Um local
sagrado destinado a unir três importantes religiões que
ao longo da história estiveram em conflito. Considerando
que a construção será dedicada às três religiões
abraâmicas, rebatizaremos o Monte Barzgha para Monte
Abraão.
5.2 – Elon Musk e
Nikola Tesla
Como vimos na primeira parte, John
Zegrus revelou que Elon Musk é a reencarnação de Nikola
Tesla. Por curiosidade, fiz o cálculo numerológico dos
nomes, seguindo a tradicional tabela pitagórica, para
determinar o número de expressão deles.
Temos o seguinte cálculo:

Outra coincidência incrível! O número
de expressão de Nikola Tesla e Elon Musk é o mesmo (2).
Apenas uma coincidência? Mais surpreendente ainda é que
o número de expressão do nome completo de Musk continua
sendo o mesmo número. Desse modo, podemos confiar na
revelação de Zegrus de que realmente Elon Musk é a
reencarnação de Nikola Tesla!
5.3 – DOGE, Musk e Taured
Utilizando novamente a tabela
pitagórica, descobrimos outra curiosidade interessante.
Fizemos o cálculo numerológico dos nomes “United
Republic of Taured” e “Taured” e encontramos
o número 6.
Também fizermos o cálculo
numerológico dos nomes “Department of Government
Efficiency” e a sigla “DOGE” e o resultado da
soma dos números é 4.
Como foi explicado, Taured é o país
que desejamos fundar cuja principal característica é ser
um país tecnocrata com uma administração pública
eficiente.
A curiosidade aqui é que se somarmos
o número do departamento de eficiência, que foi chefiado
por Musk (4) com seu número (2), o resultado será 6, que
é o número de Taured. Veja: DOGE (4) + MUSK (2) = TAURED
(6)
Isso evidencia uma convergência entre
o propósito de Elon Musk, ao chefiar o DOGE como órgão
responsável para promover uma gestão pública mais
eficiente e a proposta de criação de um novo país que
compartilha exatamente desse mesmo ideal.
Aparentemente, não se trata de uma
simples coincidência aritmética, mas, talvez, uma
indicação simbólica de que Elon Musk tem muito a
contribuir para a fundação de Taured.

Qual o sentido da vida, do universo e
tudo mais?
No livro O Guia do Mochileiro das Galáxias a
resposta para uma questão que todos nós já fizemos um
dia é o número 42. O próprio autor, Douglas Adams, dizia
ter escolhido esse número por achar engraçado e
aleatório, sem nenhum propósito oculto. Todavia, após
quatro décadas, desvendamos este mistério.
Pelo cálculo acima, descobrimos que
DOGE (4) representa eficiência e ELON MUSK (2) é
sinônimo de tecnologia. Juntos, formam 42, sugerindo que
o sentido da vida, do universo e tudo mais está na fusão
de eficiência e tecnologia - este é o sentido da vida.
Ironicamente, aquilo que Adams tratou como piada, agora
parece fazer todo o sentido. Talvez, ele esteja
frustrado agora que encontramos um sentido para aquilo
que não tinha sentido. Desculpe, Adams!
5.4 - X & T
O alfabeto fenício, desenvolvido por
volta do século XI a.C., foi um dos sistemas de escrita
mais influente da história humana. Esse alfabeto, com
seus 22 caracteres representando apenas consoantes,
tornou-se a base para diversos sistemas de escrita
posteriores, como os alfabetos grego, latino, hebraico e
árabe.
A última letra do alfabeto fenício
era o "Taw", que originalmente era representada por um
símbolo em forma de cruz ou "X". Este caractere
simbolizava um sinal ou marca. Quando os gregos adotaram
o alfabeto fenício, por volta do século VIII a.C.,
adaptaram o Taw fenício e o transformaram na letra "Tau"
(Τ, τ). Diferente da forma original em "X", os gregos
modificaram o símbolo para uma forma mais próxima ao "T"
que conhecemos hoje. O Tau se tornou a 19ª letra do
alfabeto grego e manteve o valor fonético.
Posteriormente, os romanos, ao
adaptarem o alfabeto grego, mantiveram a forma e o som
da letra, que se tornou o "T" do alfabeto latino, que é
a forma que utilizamos até hoje em nosso alfabeto
moderno.
Existe, portanto, uma fascinante
conexão histórica entre o Taw fenício (em forma de "X" e
aqui fazemos conexão com a rede social de Elon Musk ou
com xAI e SpaceX) e o Tau grego (Τ) de onde se origina
Taured ou o Tau vermelho. Em outras palavras, o nosso
“T” latino é a evolução do “X” fenício.

Leitura complementar:
https://en.wikipedia.org/wiki/Phoenician_alphabet
Ao observarmos a trajetória de Elon
Musk por meio da SpaceX, é possível traçar um paralelo
interessante com os antigos navegadores fenícios. Se os
fenícios foram os grandes desbravadores da antiguidade,
dominando os mares, Musk pode ser visto como um
verdadeiro “fenício moderno”, navegando não pelos
oceanos da Terra, mas pela vastidão infinita do espaço
sideral. Assim como os fenícios, que olharam para além
do horizonte conhecido e decidiram que o mundo limitado
que tinham à frente não era suficiente, Musk também
rejeita a ideia de que a Terra precisa ser o único lar
da humanidade e se prepara para a conquista de Marte.
Outra curiosidade envolve a
numerologia e conecta o X a Taured. Na tabela pitagórica,
a letra X está associada ao número 6 e quando calculamos
o número da palavra TAURED descobrimos que seu número é
também 6.
T(2) + A(1) + U(3) + R(9) + E(5) +
D(4) = 2+1+3+9+5+4 = 24 → 2 + 4 = 6
5.5 – O Código da Bíblia
A teoria do Código da Bíblia
baseia-se na técnica conhecida como Equidistant Letter
Sequence (ELS), que consiste em analisar o texto
hebraico original dos cinco primeiros livros do Antigo
Testamento (Torá) e buscar padrões de letras espaçadas
igualmente. Esse método envolve escolher uma letra
inicial e depois pular um número fixo de letras para
encontrar palavras ocultas e mensagens secretas
escondidas na bíblia. O programa aqui utilizado foi
Bible Code Oracle versão 1.91.
A pesquisa foi feita
para o idioma inglês.
5.5.A - ELON / MUSK / HUMAN / MARS
Por curiosidade, desejamos saber se
haveria alguma mensagem oculta na bíblia que indicasse o
destino da humanidade em Marte. Ao pesquisar pelas
palavras ELON MUSK HUMAN MARS, encontramos vários
resultados em que essas palavras aparecem juntas no
texto sagrado.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.5/a
No capítulo 13 do Livro do Êxodo,
após a saída do Egito, Deus estabelece instruções
importantes para os israelitas. Nos versículos 21 e 22,
onde a matriz com os quatro nomes pesquisados aparecem
juntos, encontramos a declaração do Senhor dizendo que
protegeria os israelitas no percurso até à terra
prometida, através de uma coluna de nuvem, durante o dia
e uma coluna de fogo, durante à noite para guiar o povo.
Aqui fazemos a conexão do texto
sagrado com as futuras missões tripuladas à Marte que
contarão com a proteção de Deus. A coluna de nuvem e
fogo podem ser vistas como uma metáfora para os foguetes
da SpaceX que conduzirão os astronautas até o planeta
vermelho.
5.5.B - MAKE / TAURED / REAL
Fizemos outras pesquisas com a
intenção de encontrar alguma mensagem oculta envolvendo
o nome TAURED, que aparece 66 vezes no texto sagrado. É
surpreendente que um texto de mais de dois mil anos já
profetizasse a necessidade de um país ser fundado. E
ainda já soubesse o nome desse país. O mandamento do
texto sagrado é claro: MAKE TAURED REAL (Faça Taured
Real). Encontramos as três palavras juntas na matriz de
letras hebraicas.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.5/b
5.5.C -
TAURED / NYSE / REAL
Considerando que Taured será uma
corporação privada que possuirá a soberania de um
território com a possibilidade de ter suas ações
listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque, pesquisamos
pelos nomes TAURED + NYSE + REAL se apareciam juntos.
Encontramos uma combinação das três palavras juntas
sugerindo que um dia Taured será negociada na maior
bolsa de valores do mundo.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.5/c
5.5.D -
TAURED / DUBAI / SAHARA
Nosso projeto para Taured é fazer
desse país futurista um paraíso turístico e tecnológico.
Dubai é nosso espelho e modelo de cidade que desejamos.
Pensando nisso, pesquisamos na bíblia se haveria alguma
mensagem oculta milenar que indicasse a existência de
uma cidade como Dubai no continente africano.
O resultado foi que encontramos uma
matriz onde os três nomes aparecem juntos. Uma grande
coincidência ou uma profecia indicando que Taured será a
nova Dubai na África?
Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.5/d
5.5.E -
MUSK / ROME / TAURED
Ao encontrar essa mensagem oculta no
Código da Bíblia, senti que o projeto Mundo Taured
poderia ser inspirado na grandiosidade da Roma Antiga.
Admirada por seus avanços em engenharia, organização
social e expansão cultural, Roma será base conceitual
para a construção do nosso país.
Aplicando a estética romana associada
às mais modernas tecnologias de engenharia e
arquitetura, faremos da nossa nação tão admirada quanto
foi o famoso império do passado. Taured será Roma
renascida das cinzas do tempo.
O fato do nome MUSK aparecer na mesma
matriz onde aparecem os nomes ROME e TAURED, sugere que
ele pode ter grande protagonismo para a realização do
projeto.
Outra curiosidade está no nome ROME
que pela tabela pitagórica é representada pelo número 6
sendo o mesmo número de TAURED.
ROME: R(9) +
O(6) + M(4) + E(5) = 9+6+4+5 = 24 →2 + 4 = 6
TAURED: T(2) + A(1) + U(3) + R(9) +
E(5) + D(4) = 2+1+3+9+5+4 = 24 → 2 + 4 = 6
Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.5/e/
5.5.F -
MUSK / TAURED
Deixei a combinação MUSK / TAURED por
último pois além dos dois nomes aparecerem juntos,
encontramos uma mensagem oculta sugerindo que nosso
futuro país será no Triângulo de Halaib e Elon Musk
estaria predestinado a ter participação fundamental para
que nosso projeto se torne realidade.
Encontramos seis combinações
diferentes para MUSK / TAURED porém uma se revela
especial e incrível, pois os versículos onde as palavras
foram encontradas indicam uma mensagem bastante
sugestiva. Estão em Deuteronômio 26:7-9.
26:7 Então clamamos ao Senhor, Deus
de nossos pais, e o Senhor ouviu a nossa voz, e atentou
para a nossa aflição, e o nosso trabalho, e a nossa
opressão.
26:8 E o Senhor nos tirou do Egito
com mão forte, e com braço estendido, e com grande
espanto, e com sinais e milagres.
26:9 E nos trouxe a este lugar, e
nos deu esta terra, terra que mana leite e mel.
Quero destacar a parte: “O Senhor nos
tirou do Egito com mão forte (...) e nos trouxe a este
lugar, e nos deu esta terra, terra que mana leite e
mel.”
Os versículos nos dizem que O Senhor
(através de Moisés) tirou seu o povo do domínio egípcio
e entregou a eles uma terra de abundância. Essas
palavras parecem ser proféticas quando interpretamos que
Elon Musk pode ser o Moisés da atualidade que negociará
a compra do Triângulo de Halaib com Egito para fundar
Taured, uma nação próspera e admirada em todo mundo como
uma nova Dubai às margens do Mar Vermelho. Um país
avançado e futurista, um ambiente ideal para
desenvolvimento de inovações tecnológicas, negócios,
turismo, lazer e uma população feliz que será servida
pela IA, robótica e automação.
Encontrei também as palavras MUSK /
TAURED / POWER juntas na mesma matriz.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/5.5/f

6 - Apêndice
6.1 – Locais citados no livro no
Google Maps.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/appendix/6.1
6.2 – Confirmação da revelação de
John Zegrus sobre o Obelisco do Vaticano.

Na conversa que tive com John Zegrus
no posto de combustível, ele fez uma revelação
surpreendente que esteve oculta do conhecimento humano
por muitos séculos. A explicação desse segredo eu conto
em detalhes na parte 1 do livro, mas irei mostrar a
confirmação da relação entre A Basílica de São Pedro,
Monte do Templo (local do antigo Templo de Jerusalém) e
a Tumba Real do Faraó Aquenaton.
A distância entre a Basílica de São
Pedro até o Domo da Rocha (Monte do Templo) é de 1436
milhas (1+4+3+6 = 14 ou7+7) ou 2311 quilômetros (2+3+1+1
= 7) que é a mesma distância entre a Basílica de São
Pedro e a Tumba Real do Faraó Aquenaton. Ligando os três
pontos forma-se um triângulo isósceles preciso,
simbolizado pelo obelisco da Praça de São Pedro. É
fantástico que os três monumentos históricos estiveram
relacionados por séculos e ninguém soube disso até a
publicação desse livro.
Mais uma curiosidade: o cálculo
numerológico dos nomes BASILICA PETER, DOME ROCK e TOMB
AKHENATEN são todos iguais ao número 12 que reduzido é
igual a 3, indicando os vértices do triângulo.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/appendix/6.2
6.3 – Primeiro teletransporte de
John Zegrus: 02 de outubro de 1959
John Zegrus afirmou ter sido
teletransportado em 02 de outubro de 1959 no aeroporto
de Haneda favorecido pelo eclipse solar que ocorria
naquele dia no continente africano. Disse ainda que o
eclipse estaria a 7.700 milhas de distância.
See:
www.taured.world/book/part-3/appendix/6.3
6.4 – Segundo teletransporte bem
sucedido de John Zegrus: 02 de outubro de 2024
Pesquisando mais aprofundadamente,
encontrei algumas confirmações do que John Zegrus disse.
As coordenadas decimais do Aeroporto
de Haneda são: 35.5483, 139.7875
As coordenadas opostas (antípoda)
são: -35.5483, -40.2125 (um ponto ao sul do oceano
Atlântico)
Se medirmos a distância da coordenada
antípoda até o cemitério de Bojuru (-31.6276, -51.4181)
a distância será de 700 milhas.
Veja:
www.taured.world/book/part-3/appendix/6.4
6.5 – Registro da real existência
de John Zegrus.
No Google Books é possível consultar
um relatório de transcrições de transmissões de rádios
estrangeiras feito pela CIA. Na página 124, encontramos
o relato da sentença de John Zegrus noticiado pela
agência de notícias japonesa Kyodo (https://en.wikipedia.org/wiki/Kyodo_News)
em 22 de dezembro de 1961.
Na primeira parte do livro, contei o
relato de Zegrus que é condizente com essa notícia de
1961.

SENTENÇA DE ZEGRUS
— O Tribunal Distrital de Tóquio, em 22 de dezembro,
sentenciou John Allen K. Zegrus, um homem sem
nacionalidade, a um ano de prisão por ter entrado
ilegalmente no Japão e por passar cheques falsos.
Zegrus, que se autodenominava americano e alegava atuar
como agente do Departamento Federal de Investigação dos
EUA (FBI) e da Agência Central de Inteligência (CIA),
entrou no país em 1959 com um passaporte falso.
(Tóquio KYODO English, 22 de dezembro de 1961, edição da
noite — T)
Veja:
www.taured.world/book/part-3/appendix/6.5
7 -
Primeira Constituição de Taured
"Quando sonhamos sozinhos, é apenas
um sonho.
Mas quando sonhamos juntos, o sonho
pode se tornar realidade."
Dom Hélder Câmara (1909-1999)

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